Conceito de Jihad no Islão

O termo “Jihad” é um belo conceito islâmico, mas frequentemente mal compreendido. Derivado da palavra raiz árabe “Jahada”, que significa “esforçar-se”, a Jihad envolve lutar, esforçar-se, empenhar-se, perseverar e defender.
Deus afirma no Alcorão: “Ó crentes, quereis que vos indique uma troca que vos livre de um castigo doloroso? É que creiais em Deus e em Seu Mensageiro, e que sacrifiqueis vossos bens e pessoas pela Sua causa. Isso é o melhor, para vós, se quereis saber.” (Alcorão 61:10-11)
“E esforce-se no caminho de Deus; Ele vos elegeu. E não vos impôs dificuldade alguma na religião, porque é o credo de vosso pai, Abraão. Ele vos denominou muçulmanos, antes deste e neste (Alcorão), para que o Mensageiro seja testemunha vossa, e para que sejais testemunhas dos humanos. Observai, pois, a oração, pagai o zakat e apegai-vos a Deus, Que é vosso Protetor. E que excelente Protetor! E que excelente socorredor!” (Alcorão 22:78)
Conceito de Jihad no Islão
Jihad é guerra santa?
O termo “Jihad” é um belo conceito islâmico, mas frequentemente mal compreendido. Derivado da palavra raiz árabe “Jahada”, que significa “esforçar-se”, a Jihad envolve lutar, esforçar-se, empenhar-se, perseverar e defender.
Deus afirma no Alcorão: “Ó crentes, quereis que vos indique uma troca que vos livre de um castigo doloroso? É que creiais em Deus e em Seu Mensageiro, e que sacrifiqueis vossos bens e pessoas pela Sua causa. Isso é o melhor, para vós, se quereis saber.” (Alcorão 61:10-11)
“E esforce-se no caminho de Deus; Ele vos elegeu. E não vos impôs dificuldade alguma na religião, porque é o credo de vosso pai, Abraão. Ele vos denominou muçulmanos, antes deste e neste (Alcorão), para que o Mensageiro seja testemunha vossa, e para que sejais testemunhas dos humanos. Observai, pois, a oração, pagai o zakat e apegai-vos a Deus, Que é vosso Protetor. E que excelente Protetor! E que excelente socorredor!” (Alcorão 22:78)
Jihad não é equivalente a Guerra Santa. O conceito de Guerra Santa não existe no Islão e não está presente no Alcorão ou nos ensinamentos islâmicos clássicos. O Jihad, por sua vez, não é um meio de impor o Islão aos outros, mas sim um esforço nobre para melhorar a si mesmo, a família, a comunidade, a nação e o mundo em geral.
Pode ser visto como o esforço dedicado de uma mãe durante a gravidez, parto e educação do filho, o trabalho árduo do aluno em busca de uma boa educação, o sacrifício de um bombeiro para salvar vidas, ou a coragem de um soldado em defesa de sua vida, país, liberdade e crenças.
O que o Islão diz sobre a guerra?
Permissibilidade da Luta no Islão
O Islão permite a luta em autodefesa, defesa da fé ou em proteção daqueles cujos direitos básicos foram violados. No entanto, estabelece regras rígidas de combate, proibindo danos a civis, destruição de plantações, árvores e gado, bem como práticas como terrorismo, atentados suicidas e armas de destruição em massa. O Islão valoriza a justiça e estabelece que a luta só é permitida após esgotados todos os meios não violentos.
Quanto aos direitos humanos, o Islão assegura que todos os seres humanos são criados como iguais por Deus. A vida, honra e propriedade de todas as pessoas, sejam muçulmanas ou não, são consideradas sagradas. O Islão condena o racismo, sexismo e preconceito de qualquer tipo.
Deus diz no Alcorão: “É permitido (o combate) aos que foram atacados; em verdade, Deus é Poderoso para socorrê-los. São aqueles que foram expulsos injustamente dos seus lares, só porque disseram: Nosso Senhor é Deus! E se Deus não tivesse refreado os instintos malignos de uns em relação aos outros, teriam sido destruídos mosteiros, igrejas, sinagogas e mesquitas, onde o nome de Deus é frequentemente celebrado. Sabei que Deus secundará quem O secundar, em Sua causa, porque é Forte, Poderosíssimo.” (Alcorão 22:39-40)
A luta só é permitida depois de esgotar todos os meios não violentos. Do ponto de vista dos muçulmanos, a injustiça seria triunfante no mundo se as pessoas boas não estivessem preparadas para lutar por uma causa justa.
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